20.8.13

2 dia : passeio de tuk-tuk e o Rio Mae Nam Chao phraya

1 Agosto, quinta-feira

Eles são espertos, ficam na hora certa e nos lugares certos a espera de turistas para oferecer uma carona no tal famoso e conhecido táxi à 3 rodas o tuk-tuk. De início tentam vender seus passeios por um preço e depois de boas horas de cara feias e de troca de valores, eles acambam aceitando o valor pechinchado.


Como a nosso destino do primeiro dia era conhecer os templos mais conhecidos de Bangkok, como Wat Pho o Buda Reclinado, o Buda de Esmeralda Wat Phra Kaew ele indicou um passeio de tuk-tuk até o rio Chao Phraya, e chegando ao Rio pegarmos um barco que nos levaria para ver como é a vida dos moradores às margens do rio, ter a vista do templo What Arun e por fim descer perto do Grande Palace.



Andar de Tuk-tuk pela primeira vez foi uma experiência divertida. O triciculo é muito barulhento, o vento vem dos quatros cantos, o motorista passar por lugares mais estreitos, buzina para querer espaço, foi uma loucura engraçada.

Chegando às margens um moço bem humorado nos recebe cantando a música do DORAEMON(famoso gato robótico, o personagem do mangá criado por Fujiko Fujio), menos mal do que receber ao som do Gangnam Style do PSY, como aconteceu na Itália.



O barco veio a nossa direção e pegamos ela fretada sem ninguém mais. Pilotada por uma uma mulher o passeio foi fantástico apesar do tempo nublado. Aliás as mulheres tailândeses são guerreiras, são horas machos, horas são meigas, alí não se via muita diferença entre homem e mulher no mercado de trabalho, alí todo mundo trabalhava pra valer.

 

 Acima a foto vista pelo rio o maior templo de Bangkok, o Wat Arun o Templo do Amanhecer.

 
Tamanho de um mini jacaré a piloto fez questão de parar para a gente ver a mostruosa iguana, assutador odéio reptéis. Seguindo o passeio, uma senhora com sua canoa cheia de quinquilharias, souvenirs, comidas e bebidas, veio a nossa direção começou a tentar nos convencer a comprar alguma coisa dentro de tudo que ela tinha consigo, para a infelicidade dela nada seria comprado sem um acordo, depois de chorar um pouco nos preços compramos um chapéu dobrável para colaborar. Fora esse comércio o passeio do barco foi tranquilo, divertido, sem extress, sem canseira, sem perigo, adoramos.



Descemos num ponto perto da Grand Palace, andamos pelas ruas estreitas, esburacadas e casas mal acabadas, com um pouco de fome, procuramos por um restaurante ou loja de conveniência, mas nada por perto. Encontramos uma barraca que tinhas umas peças enormes de carne de porco assadas expostas em um caldeirão, ali ele tinha uma panela com aguá fervente, uma tábua redonda de madeira onde ele cortava com a faca chinesa os temperos e as carnes. Quando vi aquele lamen (sopa de macarrão) eu imaginei que deveria ser bom, mas ao contrário do meu marido, pela experiência amarga do espeto de bolinho de carne da da feira noturna, estava descrente que seria o um dos melhores pratos que haviamos experimentado em Bangkok.
Bangkok é uma aventura, estando ali tudo vale a pena arriscar. Coragem e arrisque-se!

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