23.8.13

2 dia IV : Tuk Tuk pela segunda e última vez

1 Agosto, quinta-feira

Calor de esturricar saimos da linda Grand Palace e ... um senhor veio do nada perguntando de onde nós vinhamos, lalala achamos simpático da parte dele por ter nos indicado lugares legais para conhecer, inclusive dizendo que o palácio moderno do estilo europeu o Ananda Samakhom Throne Hall (Sala do Trono Samakhom) estaria com entranda franca por ser um dia de feriado nacional, logo parou um tuk-tuk explicou a rota, indicou um valor X e quando fomos ver já estamos de carona do tuk-tuk.

O legal do Tuk tuk é que podiamos ver a cidade como ela é em si fora da rota turística, o interessante foi passar por uma rua onde vendiam estátuas de budas. Apesar que a crença que os japoneses seguem seja o budismo, o budismo na Tailândia era bem mais forte e tudo aquilo fugia muito da realidade do nosso Japão.


O tuk tuk seguia nos levando em templos, eram lindos mas mal sabiamos onde estávamos, onde estávamos sendo levado. Um perigo! O tuk tuk precisou ser abastecido com gás e também passou pela vistoria de um policial.


Entre uma atração e outra ele nos levou para uma loja de seda onde vendia ternos sob medidas, gravatas e outras coisas mais, depois tentou empurrar a gente a ir em uma loja de jóias, na qual fomos insistentemente contra a ir nestas lojas e então ele nos levou para Wat Benchamabophit o Templo de Mármore.



Diz a história que o templo de mármore foi projetado pelo príncipe Narisara Nuvativongse, meio-irmão do rei Chulalongkorn em 1899. A mármore foi importado da Itália e tem um magnífico quatro pilares de mármore, com um grande pátio feito de mármore branco brilhante.

A arquitetura é toda estilosa com camadas múltiplas, elegantes do topo do telhado, belas esculturas de ouro e os leões na entrada guarando o templo.



Dentro do templo tem uma linda imagem do Buda em posição Mara com um belo fundo azul iluminado. O legal é que o  Wat Benchamabophit é um templo ativo. Tem um jardim lindo e tem um canal que separa o templo com o alojamento dos monges. E parece que por volta das 6:00, as pessoas de fora do templo vem aqui para trazer oferendas de alimentos aos monges ao contrário de outros templos, onde os monges saem na rua para receber comida.

Enfim depois de apreciar toda beleza do local voltamos ao estacionamento e não encontramos o tuk tuk, esperamos um pouco e nada. Então um motorista do táxi veio oferecer o seu serviço e nos disse que o tuk tuk já foi embora pois para ele o dever já estava cumprido, porque o objetivo era ganhar comissões das lojas que ele nos levou. Além das lojas ainda faltava conhecer o palácio mas no final indignados pegamos o táxi.

Achamos interessante o passeio, mas ficamos um pouco inconformados com tal business que rola na Tailândia, um negócio meio trapaceiro, no final achamos que o senhor que  estava sendo simpático no Grand Palace era picareta, o motorista do Tuk Tuk e o taxista todos eles são. O turista precisa ser esperto, precisa saber negociar, caso contrário é preciso relaxar e deixar a vida ser como ela é na Tailândia. Não ficamos arrependidos, mas aprendemos.

Wat Benchamabopit

O templo fica aberto diariamente às 8:30~17:00, fica em Sriayuthaya Road, Pranakorn, entrada é gratuita.
Voltando para o Hotel de táxi, um congestionamento, um caos, resolvemos descer e voltar de metrô.


O metrô da Tailândia é considerado um tranporte rápido e seguro, para a nossa surpresa ela é  limpa e moderna. As poucas linhas que funcionam por lá é fácil de entender. Comprar o ticket nas máquinas em touchscreen são também práticas. O valor depende da distância, o bilhete fisualmente não se parece com um bilhete ele se parece com um botão preto de jogo de damas. Funciona igual as catracas de metrô de Tokyo coloca o  botão depois retirar para recolar na saída.


Dia agitada, agora a segunda noite em Bangkok promete.





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