19.8.13

1 dia : a noite baladeira em Silom Bangkok

31 julho, quarta-feira

Já perto de meia noite, soubemos que ali a 500m do hotel havia uma avenida chamada Silom onde encontrariamos os vendedores de comida de rua. E em procura de comer algo fomos em direção a ela.

Atravessarmos umas ruas esburacadas, sujas e escuras. Vimos postes de luzes cheio de fios emaranhados, muros pichados, mendigos dormindo de baixo de árvores, baratas pelas ruas,  e por um instante tudo aquilo me fez lembrar estar em uma noite em São Paulo. Me dei conta que havia esquecido o que era andar de chinelo, o que era olhar para todos os cantos e redobrar a atenção, o que era medo de andar numa rua escura, o que era sentir mal cheiro da cidade, o que era pobreza e o que era trabalhar para sobreviver.

A cidade de Tokyo é oposto de Bangkok e achei incrível voltar a sentir aquele contraste do diferente.


Aquela avenida era uma festa noturna, uma bagunça total, era carrinhos de comida, barracas de roupas e de artigos, jovens, senhoras trabalhadores, senhores ambulantes, ruas barulhentas de buzinas carros e motos, um agito total.

Compramos uns espetinhos de massa de carne, mas infelizmente não estava a altura do nosso paladar pouco acostumado.
Paramos de arriscar nos carrinhos de comida entramos num restaurante com um menu bem apresentável, sopa de macarrão de arroz, arroz e uma carne frita agridoce.


Na volta encontramos o Seven Eleven uma loja de convenência que se encontra de tudo, e compramos o nosso café da manhã e voltamos para o Hotel sã e salvos da bagunça.

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