19.6.12

Buffet em Hotel

Hotéis para mim são ótimas opções para um almoço bem servido em estilo buffet livre. Aqui umas dicas.

1) Westin Tokyo - The Terrace em Meguro
Dia da semana das 11:00 - 14:30 por ¥ 4700
Sábados, domingos e feriados das 12:00 - 13:45 por ¥5500
TEL 03-5423-7865
http://www.westin-tokyo.co.jp/restaurant/theterrace/index.html
 

2) Imperial Hotel - The Imperial Viking Sal em Chioda-ku

Dia da semana das 11:30 - 14:30 por ¥ 5300
Sábados, domingos e feriados das 11:30 - 14:30 por ¥5800
 TEL 03-3539-8187
http://www.imperialhotel.co.jp/j/tokyo/restaurant/8
3) Mandarin Oriental - Sense em Chuo-ku
Sábados, domingos e feriados das 11:00 - 16:00 por ¥5800
TEL: 0120-806-823
http://www.mandarinoriental.co.jp/tokyo/dining/sense/
 

4) Inter Continental - Chefs Live Kitchen em Minato-ku
Dia da semana das 11:00 - 14:00 por ¥ 3800
Sábados, domingos e feriados das 11:00 - 16:30 por ¥4300
 TEL03-5404-2246
http://www.interconti-tokyo.com/

5)Royal Park Shiodome - Harmony
Dia da semana das 11:00 - 13:00 /13:00 - 15:00 por ¥ 2625
Sábados, domingos e feriados das 11:00 - 13:00/13:00 - 15:00 por ¥3675
TEL03-6253-1130
http://www.rps-tower.co.jp/restaurants/

12.6.12

Os gatos de meu noivo

Sete meses antes do casamento, fui morar na casa do meu noivo Teppei e talvez a maior mudança que foi era de me adaptar a vida com os gatos.

A família Yamamura adora gatos e desde criança Teppei convivia com os lindos felinos. Diferente de mim que a maior parte da minha vida convivi com cachorros.

Para dizer que nunca tive um, eu tive um chamado Gatão. Gatão porque ele era bem grande para meu porte de criança. Gatão era manso, listado como um american shorthair, era sedoso e vivia livre. Meu desejo era que ele dormisse no meu colo, que ficasse comigo na cama todas as noites e que ficasse dentro do casaco do meu pai que eu vestia para colocar ele. Mas Gatão nunca ficava mais de um minuto eu achava que ele já era velhinho de idade porque não queria saber de brincar.  Ele veio por acaso em casa e foi também que subtamente sumiu.

Eu vivi com o Miuta, a Alice e depois com o menor o Maron

      

E começa a batalha Celina X Gatos

Os pelos
Os pelos é uma coisa séria, esta por toda parte em qualquer canto da casa.
Eu que gosto de roupas pretas, justo as pretas, nenhum dos gatos são pretos. No Japão a sorte é que existe o rolo adesivo, muito comum que é prático barato e descartável. O que me salva todos os dias antes de sair.

O banheiro
O banheiro era compartilhado com os do gato. Em frete ao pé da privada eles têm uma caixa sanitária com areia feita de papel. O xixi logo vira uma pedra de areia e o cocôzinho fica sequinho na areia. Graças a areia industrial o cheiro não fica pela casa, mas o pó que sai dela era de dar muito trabalho, fora que os felinos saem pulando da caixa expalhando aréias ao redor da da entrada do banheiro.





A alimentação
Duas vezes ao dia e fora os peticos, os felinos eram bem alimetandos.

Um deles o Miuta só comia comida enlatada, isso quer dizer: depende de algum ser para abrir.

A lata é preciso ser lavada e secada devidademente para que não crie fungos, bacterias, chame atenção das moscas e crie larvas, e sem a limpeza total delas não podem ser recicladas.



O dispertar
Esse foi o vilão de todos, como um dos gatos só comia enlatado, era o único que miava por comida. O gato era como se fosse o galo cantando com o nascer do sol. O meu sono já não era tão tranquilo quanto antes. A minha luta com o gato durou meses, tentei, fazer barreira, tentei dar pestiscos, tentei fechar a porta, tentei burricar até água, nada funcionou até que a bola da pasciência explodiu. Depois disso o Teppei deixou de ignorar e começou a acordar cedo para alimentar o bendito gato das comidas enlatadas.

Conclusão
A mundaça é necessária nas nossas vidas e é preciso aprender a conviver, a fase de adaptação pode ser dura, mas é superável e depois passa a ser uma rotina.
Os gatos apesar da sua independência eles são companheiros, dócil, aprende a amar do jeito que eles são.


        




1.6.12

Tarefas de casa, noivo companheiro



Após morando juntos, sinceramente eu estranhei...
Não queria sentir ser a dona de casa como todos desejassem que fossem.
Foi um assunto despercebido, mas sentido no inconsciente, uma briga comigo mesma querendo não admitir que tarefas de casas e cuidar dos filhos (coisa do futuro) são de responsabilidade única da mulher. Esse sentimento até fica maior quando estamos também trabalhando fora, mas como a sociedade cobra não há outra maneira a não ser se adaptar.

Adaptar não significa que a mulher deva submeter a fazer tudo.
Aprendi que devemos ensinar, orientar sobre as coisas do lar. E assim passei a ser mais feliz em dividir tarefas e tudo ficou melhor não tem como não ficar.
- Precisamos saber que não somos donas de ninguém e nem do lar, e então aprendemos a não cobrar, mas pedir com educação.
- Palpites de tempero, soluções para estender a roupa, layout dos móveis, dicas de limpeza, nova lista de compras e muitas outras coisas a mais ... dividir tarefas do lar também são uma maneira divertida de se ter mais comunicação.
- Se sujou limpou, se caiu pegou, se bagunçou arrumou, com o tempo aprendemos a respeitar e dar valor as ordens da casa voluntariamente.
- Aprendemos a lidar com o limite de cada pessoa. Se acharmos que merecemos uma entrega de uma pizza ou um jantar fora não haverá nenhum problema.

E assim aprendemos as coisas essenciais da vida de sentirmos bem estando um ao lado do outro.