1.9.11

Esporte Radical, o dia de aventura em Minakami Gunma PartII

Continuando...
Chegamos na ponte onde ficava o Bungy Jump. Fomos advertidos contra o perigo, interrogados sobre o estado de saúde e tivemos que nos pesar duas vezes, possivelmente para a corda não rebentar rs.


A espera é angustiante... você olha a altura e não acredita que será uma queda livre de 42 metros. Poderia ser mesmo uma loucura. Os meninos que se preparavam para pular primeiro tremiam, o semblante pálido como se vissem um fastasma.


Os staffs são super simpáticos e são super profissionais. Não deixam de checar tudo duas vezes ou mais os esquipamentos, deixando você segura e confiante que tudo vai dar certo. Aliás acho é normal surgir a dúvida se aconteceu algum acidente ou algum caso de morte, para a sua informação nada de lembranças ruins, somente fatos de emoção e de coragem.


Depois de colocar o cinto, foi a hora de sentar no banquinho para eles colocarem a alça nos pés e travar o elástico, mandam você ficar de pé e seguir para a beira. Não querendo conferir e já olhando para baixo, uma sensação extremamente de pânico e de medo.  Depois de uma pose para o fotógrafo, o rapaz, pede para soltar as mãos e abri-las como se fosse o cristo rendentor. Foi então que senti o maior medo da minha vida. Um rio lá em baixo, num lugar tão alto e nenhum lugar para se apoiar. 


Não penso mais em nada e somente ouço os staffs começando a contagem regressiva,
5, 4, 3, 2, 1 .... Não tem outra opção é pular ou pular.






Após cair em uma velocidade rápida, um puxão nas pernas e o eslástico faz o seu corpo subir as alturas novamente, chegando imaginar que possa até colidir com a ponte.


Pendurada de ponta cabeça, ao balanço igual de um pêndulo, no vaivém um outro staff em terras firmes dá o sinal com um bastão amarelo e pede para que segure. Depois de me deitar e me soltar de todo equipamento, saio tonta e realizada.




Indo em direção a estação da cidade de Minakami, encontramos uma rua de 100metros com lojinhas com presentes. As lojas de presentes vendem sempre as mesmas coisinhas, bolachas, salgadinhos, conservas de verdura.
Pós adrenalina fez subir o calor estranho, o corpo começa a transpirar de um modo assustador. Em vez de escolher presentes, compramos logo de cara uma cerveja bem gelada. E nem precisou ser a melhor cerveja, mas não esqueço que foi a melhor gole que já tinha tomado neste verão todo.

Para relaxar antes de pegar o caminho para casa, fomos num hotel próximo a estação que permite a entrada de visitantes que queiram somente entrar no onsen (banho térmico). Com cupons ganhos em lojas o custo fica bem em conta num valor de 500 a 1000 ienes.

O hotel que se chama Juraku (水上ホテル聚楽(じゅらく) aparentemente parecia não muito bem conservada, mas ao conferir o onsen estava tudo muito perfeitinho, Onsen com vários tipos de ambiente - com aroma de lavanda, ao ar livre, com hidromassagem, além disso uma cadeira de massagem e sauna. Suficiente  relaxar algumas horas.

O que ficou a desejar é algum lugar gostoso para jantar, mas talvez é pedir de mais. O dia foi já foi um tanto maravilhoso. Isso que digo aproveitar a vida.

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