23.4.13

5 dia Part II : Veneza a cidade simbolo do romantismo

Veneza, 18 de março (segunda)

Chegamos na sonhada cidade que tanto conhecemos como romântica, a Veneza. Apesar de estar um tempo chuvoso, nublado, à primeira vista ficamos assutamos com o Gran Canalle na nossa frente. Desacreditados de como a cidade é diferente, ficamos abobados com o canal e seu trânsito maluco de lanchas, gôndolas, vaporeto. Não existia estradas e muito menos passagem para bicicletas e muito menos para automóveis, as casas ao redor do canal pareciam estar ali fluando em cima das águas. Inacreditável.

Ficamos perdidinhos com tanta novidade. Pra começar a compra do bilhete, cujo o mais acessível é válido por horas! Sim, os passes custam 16 euros (12 horas consecutivas), 18 euros (24 horas), 23 euros (36 horas), 28 euros (48 horas), 33 euros (72 horas) e 50 euros (7 dias). Nós optamos por 48h e entramos na estação de Vaporeto.

A Estação é igual uma balsa atracada e coberta, é neste lugar sob o balanço das águas que esperamos e admiramos o vai e vem dos transportes. O revesamento entre as lanchas táxis, vaporetos para a parada na estação é super pacifica e eles são ótimos pilotos.

O nosso hotel fica perto da Basílica de São Marcos e até lá passamos a adorar o nosso passeio de vaporeto até a penúltima parada que seria San Marco. Durante a viagem admiramos as mais belas arquiteturas do Grande Canal. Impressão que dá é que a cidade foi totalmente inundada e as ruas todas ficaram cobertas de água. Tudo aquilo novo aos nossos olhos e assustadoramente linda.

Veja o mapa não é complexo! Veneza é uma loucura.

Trajeto de Vaporeto de Santa Lucia a San Marco.


Descemos em terra firme! E tivemos que andar em fileira, em cima de uma passarela improvisada por causa do alagamento que teve com a chuva.

Depois andamos mais para ruas menores, pareciamos que entramos num labirinto. A ruas estreitas quase encurralados entre os prédios,  lindas pontes menores em formato de arco.

Dizem que Veneza contém 117 ilhas separadas por 150 canais e ligada por mais de 400 pontes, assustador.

Até chegar ao hotel, passamos por ruazinhas repleta lojas de de souvenirs, havia máscaras venezianas uma mais bonitas que outras, restaurantes, lojas de roupas.

 
O mapa naquela hora só serviu para saber qual ponte atravessamos para chegar ao nosso hotel Royal San Marco Hotel , então seguimos nossa intuição e fomos levados pelo destino, ficamos animados com a chiquetérrima recepção. Porém...

 

Depois de ver o preço do wi-fi lembrei de que a Veneza uma das cidades mais cara. E depois descobrimos que o hotel não há nada de luxo, não consideraria que fosse 4 estrelas. A primeira desilusão foi o quarto. Ficamos hospegados no 6º andar em que o elevador subia até o 4º andar, tivemos que subir a escada na raça. O quarto era pequeno parecia que fomos colocados num sótão. As malas mal se abriam, as passagens para o banheiro e para a porta eram estreitas. O banheiro de azulejo era limpo, porém o ambiente muito gelado e não tinha como controlar a temperatura do ar condicionado.

Mas enfim, se pensarmos que a Veneza precisa de lugares e não de espaço o jeito era contentar com o ponto forte do Hotel que seria a localização; 2 minutos a pé da Piazza San Marco, e próximo da estação de vaporeto, e a vista do quarto la de cima era bonitinha.

  

Saimos do cubículo quarto e fomos as ruas venezianas, a caminhada da noite estava somente começando.


Em um bar perto da Estação Santa Lucia residentes amigos tomavam seu vinho conversavam animadamente. A convite deles resolvemos entrar e nos surpreendemos com o bar restaurante. O vinho espumante e o prato com vários petiscos estavam maravilhosamente delicioso. Puxamos papo com um veneziano simpático (na foto) e como sempre pedimos as preciosas dicas de restaurante barato e bom. Pedimos também para nos indicar um restaurante chinês, pra ser sincera nosso paladar já estava cansados de comer tanta massa. Uma momento agradável é uma pena que não anotei o nome do restaurante, se não recomendaria muito!


Voltamos a rua de pouca luz e estreitas. Por um momento um medo envolve a gente, mas depois acaba sendo tudo muito atrativo. Felizes e perdidos conseguimos nos divertir no primeiro metade do dia em Veneza.

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