23.9.16

No tempo dos antecedentes da família Ochi

19.09.2017
Foi então nesta manhã de muita chuva que saindo de Kagawa seguimos para a província de Ehime para conhecer o túmulo dos meus bisavôs.

Num posts passados eu havia comentado da rota e da história que pouco conhecia.
E estar ali por onde meu avô andou por 1979  era algo muito encantador.


Diante ao tumulo de meus antecedentes




Acima estão as fotos das anotações do avô Inoichi que foi no local naquela época. E foi exatamente nestas informações que fui buscar por eles.

Entrando na província de Ehime, passamos por algumas vilas, por algumas roças de arrozais, por algumas estradas de subidas de muito verde. E então encontramos o templo / cemitério.
A chuva havia passado e o tempo estava nublado.
O cemitério estava em reforma e tudo estava muito bonito, limpo, espaçoso.

   

O templo era simples, mas ao meu ver muito bonito, fica ao alto da colina e visão era maravillhosa.

  

Este templo foi condecorado pelo governo japonês e tem um local próprio para a sepultura dos imperados, tonando assim um dos lugares mais sagrados do Japão.

O sobrenome Ochi, é muito comum na província de Ehime, se você encontrar com um Ochi pode ter a convicção que vem de Ehime, geralmente da cidade conhecida Matsuyama ou Imabari. E como já imaginava no cemitério havia vários túmulos da família Ochi.

Chegando por lá foi complicado saber onde seria exatamente o da nossa família. Foi então que fomos para o escritório ao lado do templo, onde geralmente fica o monge em plantão.

O monge na faixa dos seus 50 anos, veio dos fundos e falamos que estávamos a procura, entregando  papel、ele vendo disse que iria verificar e retornaria a ligar para nos informar, escrevemos o nosso número, e ficamos desapontado, porque estavamos por lá de passagem e já
retornaríamos para Tokyo no mesmo dia.







Fomos visitar o tempo em oração foi então que o monge vestido a trage, veio ao nosso encontro e disse que teria um tempo para poder conversar com a gente.
Fomos levados levados para uma sala aparentemente parecia uma sala de escritório, e fomos servidos com chá verde e doces japonês.


Ele nos disse que como fazia muito tempo, disse que a possibilibidade de existir o túmulo é um fato difícil, mas nos disse que ter o nome Ochi é um fato muito importante para a região. Pois o sobrenome orinal de Ehime exatamente em Imabari foi um nome consagrado pelo administrador da região na época dos anos 800.

Sem muito tempo o monge nos deixou pouco minutos depois após a assistente chamar para a missa que ele iria consagrar.

Fiquei emocionada, orgulhosa e feliz saber por estar presente num lugar um pouco mais perto dos antepassados.

Um comentário:

  1. Olá Celina! Muito interessante!! Eu e meu esposo estamos em busca de saber pouco mais sobre o passado.. o que se sabe é que seu bisavô veio ao Brasil, e ao registrar o nome no cartório escreveram (Oti) por conta da pronúncia e sotaque, depois de uma longa procura não achei nenhum sobrenome japonês que escrevesse dessa maneira, o mais próximo seria (Ochi).. Mas continuamos na busca, gratidão pelas informações e registro no blog! (Não sei se você vai ver)

    Bjo!!

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